domingo, 29 de setembro de 2019

Transição capilar


Tem gente que amava meus cachinhos, mas não sabiam que eram resultado de permanente.
Comecei a alisar com 7 anos depois que tive piolho na escola. O alisante/relachamento, na época, ajudou muito pois não tinhamos como manter a compra frequente de cremes e mantinha os piolhos afastados.

Depois de começar a trabalhar passei a investir em produtos de qualidade, profissionais. Mas nunca achava que estava bom. Quando me estressei com cremes que diminuiam de tamanho e aumentavam o preço de forma desavergonhada, resolvi alisar de vez. Peguei uma ótima progressiva e usei ele liso por uns 4 anos.

Mas, sentia falta dos cachinhos. Ao tentar reverter a escova, tudo era em vão, nenhuma química funcionava, pois a progressiva era muito forte. Já havia feito em outras épocas, outras quimicas como esta, mas sempre revertia com facilidade...

Já que era assim, resolvi fazer a transição de vez. Dai nasce uma surpresa, eu tinha cachinhos naturais. Não era a lembrança que eu tinha infância. Fui apresentada a um ilustre desconhecido que morava no alto de minha cabeça 😂🤣😂🤣😂🤣

Balanço de tudo?
  • 30 anos alisando/ relaxando/ amaciando/ encacheando o cabelo;
  • 10 meses em transição capilar(não aguentei deixar crescer. Eu mesma cortei em casa. Pensei assim: "O cabelo é meu! Tá dando trabalho para mim! Tá estressando a pessoa aqui! Então eu mesma quero ter o prazer de tosar esse troço!!" 😂🤣Amei!!! Foi libertador. 🤣(Claro que depois fui a meu cabelereiro para acertar😂🤣😂🤣😂🤣. Mas imediatamente ele ja virou outro! Ficou lindinho😍);
  • Fazendo hoje 1 ano e 10 meses, que fiz o Big chop, e estou muito contente e feliz com o resultado! Ele ficou mais forte, bonito e mesmo com luzes ele é super saudável.

Incentivo e dou força a quem quer fazer! Dou dicas, ensino, incentivo! As vezes me param na rua para saber o que, ou onde faço o cabelo. Respondo sem problemas.

Quem não quiser, tambem dou força!
Temos que nos sentir bem conosco e com esse cara que mora no alto de nossas cabeças. Como sabemos, ele tem vida própria 🤣😂🤣😂🤣😂


#transiçãocapilar #bigchop #cabelo #cacheada #cabelo cacheado #crespo #cabelonatural #voltandoaoscachos

terça-feira, 12 de abril de 2011

Chuva de fim de tarde...

Hoje liguei pc para dar continuação ao projeto da minha empresa de EAD, quando derrepente achei que a área de trabalho do computador já estava a muito tempo com a mesma cara (antigamente mudava dia sim, dia não! rsrsrs!). 
Mudei as cores e resolvi procurar  uma foto diferente das que já tirei (tô vendo que minhas fotos estão entrando em um padrão e isso me incomoda). Como chuva não é minha especialidade, comecei por ai!

Na procura, de imagens achei dois blogs que me fizeram refletir. O primeiro foi o de Lady M (http://kamisamari.blogspot.com/2010/11/dias-de-chuva.htmlque me fez refletir sobre os meus projetos, a "falta" de tempo e de como ando MUITOOOO desanimada para dar continuidade a eles...
O  segundo foi o de Cybele Belschansky (http://cybelebelschansky.blogspot.com/2011/03/bolinhos-de-chuva-ou-sonhos-depobre.html). Quando li o relato dela, sobre as coisas que imaginava quando criança ao comer um bolinho de chuva, relembrei logo das minhas. O bolinho de chuva me lembra as tardes de verão quando dava aquelas pancadas de chuva e depois aparecia de 1 a 3 arco-íris na frente da minha casa.
 Em geral o arco-íris acontecia sempre na mesma posição (vinha da parte de trás do morro da direita e terminava atrás do morro da esquerda, ou seja, ele ficava sempre de frente para minha casa!). Um dia tivemos 3 arco-íris, só que dois de frente e um relativamente de lado em relação aos outros (pena, naquela época não tínhamos máquinas fotográficas...).

Achei aquilo estranho, e fiz um escândalo! Gritei, chamei meu pai, minha mãe, e eles riram. Quando fui para casa da minha avó que morava do lado fui contar aquela coisa estranha com a maior empolgação, porém, um primo resolveu me explicar como se formava um arco-íris. Aquilo foi um tsunami de água fria na minha imaginação... 
O que restou daqueles dias de meninice? Várias lembranças, mas as que tem haver com o texto são: O barulho da chuva de verão, o cheiro de terra molhada, a sensação de leveza que fica no ambiente depois de um bom temporal, o sabor dos bolinhos de chuva que ficaram na minha imaginação (depois de adulta nuca mais comi)

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Quando pequena, sempre que um adulto não entendia o que eu queria dizer, ou o que eu estava sentindo  e zombava de algum fato como se fosse “menos” pedia a Deus em prece que não me deixasse esquecer das coisas que estava passando e sentindo, para que mais tarde não fizesse o mesmo com outra pessoa,(subestimar situações, sentimentos e limitações momentâneas, simplesmente por não me colocar no lugar do outro ou por esquecimentodo que já passei). 
Acho que Deus me escutou até demais! Tenho uma memória desgraçada! Lembro de cenas e sentimentos que normalmente quando narro as pessoas levam um susto. Muitas delas são boas, mas outras definitivamente não! E realmente gostaria de esquecer, mas Deus me escutou, e com isso veio ônus e bonus...

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Nesta nova fase da minha vida  estou questionando valores, crenças, visão de mundo e limitações. Apesar de tudo, não me imunizei de crescer (crescer aqui é = ficar caduca mentalmente, mesmo que isso seja precoce). Agora casada, entrei forçadamente em reforma intima. Descobri que os sabores bons do passado podem continuar existindo. Apesar do corpo físico não ser mais o mesmo, sabemos que o espírito ainda pode ser. Como diz a música, "Depende de nós..."
1° dia de Aula
Pedagoga

Crescer é aprender com os erros! Crescer é usar o que aprendeu com  este erro, e somar as antigas experiências. É se apresentar a  uma situação totalmente inusitada e falar: “to aqui! E vou te encarar! To com medo, mas vou te encarar, porque EU sou + EU!
 Crescer não é deixar de ser criança (ou exterminar,dizimar, esquartejar e esconder os restos bem longe para esquecer que um dia ela existiu!). É apenas assumir a responsabilidade na educação dela. Responsabilidade que competia aos adultos como pai e mãe, deve ser assumida pelo seu adulto interior (que na época ainda não tinha condições de assumir o controle da educação)
Educar a si mesmo é  dizer sim quando possível, dizer não quando não quando necessário, e sobre tudo; INCENTIVAR NO PROCESSO CONTINUO de descoberta a respeito de si e do mundo.
O que é bom, simples, singelo não precisa acabar porque crescemos ou porque estamos em "outra fase da idade cronológica". Pelo contrário, são estes momentos, que trazem a superfície e nossa verdadeira essência. Acho que as perguntas que devemos nos fazer são: 
• Por quê acabamos com isso?
• Por quê nos rotulamos ou pior, queremos podar  os outros como se fossem pecadores sem créditos?
• Por quê nos robotizamos, e impomos parâmetros de conduta convencionada a mente, e  atrelamos isso a idade do corpo ?

Situações que percebo referentes a esta última pergunta é traduzido em pessoas de 25, 38 anos, se falsificando em "COISAS" que não são.  Perderam a naturalidade dos gestos e da personalidade, para mostrar uma falsa maturidade.
 Por outro lado há varias pessoas  de 75, 80 anos arrependidos de terem "se falsificado" durante tanto tempo. Uns se angustiam por acharem que não tem mais tempo para mudar, outros chutando o "pau da barraca" e esquecem suas experiências e caem no caminho da INFANTILIDADE.
 Jovens caquetico X coroas infantis!
 

Tudo é tão simples quando somos simples... Não complica!!!! Descomplica!!!!!!!! Diz minha mãe. Rsrsrs!
*Ps.: não confunda "ser criança" com "ser infantil". A última acepção do termo se refere aquela pessoa mentalmente irresponsável consigo e com o próximo, quase um acéfalo (acéfalo = desprovido de massa cefálica = sem cérebro).

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Quer saber?????? Acho que vou aproveitar este tempo Louco da Bahia, e na próxima chuva de fim de tarde, vou usar a receita da Cybele de bolinhos de chuva e sentar para escutar o tilintar das gotas no chão como sugeriu Lady M...

       ...Afinal, para que servem Adultos? Para fazer bolinhos de chuva para crianças! Hihihi!
Beijus!
Monique Quintanilha

sábado, 2 de abril de 2011

Educação Centrada no Aluno

Educação Centrada no Aluno

No início deste mês (Março/2011) perdemos um de nossos maiores educadores: Antonio Carlos Gomes da Costa. A morte nos leva as pessoas, mas felizmente nos deixa as ideias e o exemplo delas.
Uma das mais importantes ideias legadas por Antonio Carlos foi a do Protagonismo Juvenil. Pode ser que ele não tenha inventado o conceito, mas foi ele que o sistematizou e popularizou, com um belo livro e vários artigos e entrevistas sobre o assunto. Vou me valer aqui de um artigo-entrevista, que tem o título de “Protagonismo Juvenil: O que é e como praticá-lo”, que eu publiquei na íntegra, faz já bastante tempo, em um de meus sites:
http://4pilares.net/text-cont/costa-protagonismo.htm
O termo “protagonismo” vem do grego. Etimologicamente, o protagonista é, naturalmente, o lutador principal (protos = primeiro) numa luta (agon). Por derivação, o termo se aplicou ao ator principal de uma peça ou de um filme, ou ao personagem principal de um livro.
Para o nosso propósito aqui, a grande questão que Antonio Carlos levantou foi: e na educação escolar, quem é, e quem deve ser, o protagonista?
Quem é, de facto, não há dúvida: somos nós, os educadores, os professores em lugar de destaque entre os educadores.
Nós, professores, temos uma tendência natural de valorizar nosso trabalho e nossa importância na educação escolar. É por isso que sucumbimos à tentação de nos sentir os protagonistas da educação que tem lugar no contexto escolar. Sem nós, acreditamos, o aluno não aprende o que precisa aprender – e o que precisa aprender é, acima de tudo, o conteúdo das disciplinas em que somos especializados. Se somos professores de língua portuguesa, é o Português; se somos professores de matemática, é a Matemática; se somos professores de filosofia ou sociologia, é a Filosofia ou a Sociologia (por cuja reinserção na grade curricular tanto batalhamos).
Muitos autores acadêmicos e muitas editoras voltadas para educação reforçam esse sentimento, escrevendo e publicando livros que ressaltam a importância dos professores para a educação dos alunos. Muito pouca coisa é publicada sobre o papel do aluno como protagonista de sua própria aprendizagem.
Empresas que investem na educação em regra também reforçam esse sentimento, ao concentrar seus recursos e sua atenção na formação continuada dos professores. O MEC faz o mesmo, ao criar o Portal do Professor (não o Portal do Aluno). Poucas empresas investem diretamente em alunos. A parte de portais educacionais dirigida a alunos raramente contém aquilo que interessa a eles: contém apenas o que os professores esperam que os alunos aprendam.
Mas Antonio Carlos nos lembra de que, apesar de tudo isso, e apesar do importante trabalho que nós, professores, podemos realizar na sua educação, é o aluno o lutador / ator / personagem principal da educação, inclusive da educação escolar.  Assim, o foco da educação deve estar na aprendizagem dele, não no ensino do professor.
Antonio Carlos não propõe, nem de longe, uma educação negativa, hands off, laissez faire, em que os alunos são deixados a se virar por si próprios. Para ele, o Protagonismo Juvenil é uma modalidade de ação educativa. Ele consiste na “criação de espaços e condições capazes de possibilitar aos jovens envolver-se em atividades direcionadas à solução de problemas reais, atuando como fonte de iniciativa, liberdade e compromisso. . . . O cerne do protagonismo, portanto, é a participação ativa e construtiva do jovem na vida da escola, da comunidade ou da sociedade mais ampla”.
Mas, é bom que se diga, nem toda forma de participação do jovem na vida da escola, da comunidade ou da sociedade é protagônica (para usar o jargão que foi criado a partir da expressão “Protagonismo Juvenil”). Existem, segundo Antonio Carlos, formas de participação que são a própria negação do Protagonismo Juvenil, como, por exemplo, as seguintes:
  • A participação conduzida, ou, ainda pior, manipulada
  • A participação meramente simbólica (“para não dizer que não falei das flores”…)
  • A participação apenas decorativa, em posição puramente ornamental
A participação genuína, ou protagônica, tem características próprias, que é imperativo repeitar.
  • Em primeiro lugar, ela tem por propósito o desenvolvimento pessoal e social do jovem, a sua formação como “jovem autônomo, solidário e competente”, e é, portanto, uma participação aprendente, que faz parte do processo de construção de sua identidade pessoal, social e profissional, no bojo de um projeto de vida livremente escolhido.
  • Em segundo lugar, ela tem como princípios metodológicos norteadores um clima de liberdade que não só permite, mas procura e incentiva a iniciativa, o envolvimento e o comprometimento dos jovens, e a experimentação na busca da solução de problemas reais.
  • Em terceiro lugar, esse tipo de participação só pode acontecer em ambientes verdadeiramente democráticos, em que os jovens são respeitados e vistos como fonte de solução de problemas (e não como fonte de problemas), e em que eles têm condições formais e materiais de se expressar, de se organizar e de agir, tanto na definição dos problemas que desejam enfrentar como na busca e exploração das melhores maneiras de solucioná-los.
A participação do jovem na vida da escola, da comunidade e da sociedade que leva a sério a sua condição de protagonista representa a mais importante forma de aprendizagem para o jovem que frequenta a escola. Mas representa, também, um ganho significativo para a sociedade, pois é enquanto o jovem realmente vive a liberdade e a democracia que ele aprende a praticá-las e a respeitá-las.
Com essa participação “a sociedade ganha em democracia e em capacidade de enfrentar e resolver problemas que a desafiam”, pois “a energia, a generosidade, a força empreendedora e o potencial criativo dos jovens é uma imensa riqueza, um imenso patrimônio que o Brasil ainda não aprendeu utilizar da maneira devida”.
Uma escola que leva a sério o protagonismo juvenil exige um novo tipo de professor – um professor que exerce uma ou mais de várias funções não-protagônicas: que elabora roteiros, ou constrói cenários, ou escreve trilhas sonoras, ou elabora figurinos, ou fotografa as cenas, ou edita as partes e compõe o conjunto, ou divulga o resultado… ou orienta os atores de modo a obter deles o seu melhor desempenho.
Enfim, um professor não-protagonista, que esteja disposto a dizer em relação a seus alunos aquilo que João Batista disse acerca de Jesus: “Importa que eles cresçam e que eu diminua” (João 3:30).
Será que essa visão do papel do aluno e do professor explica por que Antonio Carlos nunca teve grande aceitação na Academia?
Obrigado, Antonio Carlos, por ter sido quem você foi, por ter feito o que fez, por ter dito o que disse.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

E A VIDA CONTINUA...

Depois de tantas emoções como a viagem a salvador, a cirurgia, a saida do emprego, os preparativos do casamento, o casamento, a mudança de estado, a casa nova, o natal, o ano novo...

Ufa!!

Aprendi muito neste 2010:
- O amor da nossa vida aparece derrepente! (nunca acreditei nisso)
- O que tem que ser é! (nunca acreditei nisso)
- Determinados chefes são iguais a nuvens, quando somem o dia fica lindo! (Escutei isso um dia, eu suspeitei e comprovei, é REAL!!!!!!!!)

Este ano vou dar uma conotação profissional ao Cores da vida.

Até o proximo post!

BJ!



 




FELIZ 2011!!!!!!!!!!!!!!!!!!



sábado, 12 de junho de 2010


Olha eu aqui!!!!!

Dês do dia 06 de novembro sem postar nada... rsrsrs!

Muita água rolou, mesmo com algumas situações ruins que aconteceram, posso dizer q sou a pessoa mais feliz do mundo!!!!!

Vou casar com o amor da minha vida e vou morar na Bahia!

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Ser professor...





Ser professor é professar a fé e a certeza de


que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se feliz

pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe

ensinou...



Ser professor é consumir horas e horas pensando

em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo

todos os dias, a cada dia é única e original...



Ser professor é encontrar pelo corredor com cada

aluno,olhar para ele sorrindo, e se possível, chamando-o

pelo nome para que ele se sinta especial...



Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e,

diante da reação da turma, transformar o cansaço

numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender...



Ser professor é envolver-se com seus alunos

Nos mínimos detalhes, vislumbrando quem está

Mais alegre ou mais triste, quem cortou os cabelos,

Quem passou a usar óculos, quem está preocupado

ou tranqüilo demais, dando-lhe a atenção necessária...



Ser professor é importar-se com o outro numa

dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que

necessita de atenção, amor e cuidado.



Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena,

sem sair do espetáculo".


Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que

o aluno caminhe com seus próprios pés...


Ser professor é saber que cada aluno é um mundo e que

Este mundo é muito maior que o mundo todo.

Ser professor é ter a certeza que conquistou a amizade do aluno e que a partir deste momento os papeis se invertem e ele passa a ser o seu mestre.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

GLAMOUR X BOA FORMA



A viagem a Salvador foi legal! Mesmo trabalhando não há como ignorar aquele lugar lindo!!

Olá! Já tem um tempinho que não coloco nada no blog!

Tomei coragem e fiz este texto para postar no blog da Martha Medeiros, que uma colunista do jornal O Globo que adoro!!! A resposta foi por uma postaguem feita referente a foto da modelo americana Lizzie Miller,20. Ela teve uma foto tirada no momento de descontração durante uma seção de fotos, e que sua barriga ficou exposta em todos os sentidos; dês da imagem em sí, até aos comentários das pessoas.

Quanto a foto, é muito incomodo, ir a um almoço com colegas de trabalho ou na própria família e ter alguém contando as calorias do que você esta comendo. E piora muito quando tem aquele chatonildo que não satisfeito ainda faz comentários jocosos e proféticos do tipo :

“Nossa ! você come muito mais que eu e tem este corpinho (você se olha no espelho e fica procurando o tal corpinho...). Minha filha, tem algo errado! Na sua idade (tenho 29) tem que tomar cuidado, quando cair vai tudo pro chão de uma vez só, porque depois dos 25 a mulher só embaranga! além de sua saúde que já deve estar toda estragada!”

As pessoas perderam a noção de que uma vida saudável é SEM neorose. Os psicóticos de plantão fazem seus infernos pessoais e ainda contribuem com os de outros.

Perfeição não existe, e te digo, se tivesse que ser retocada (no meu caso, reconstruída! rsrsrs!) no photoshop para aparecer de biquíni em uma foto nunca mais teria coragem de ir a praia ou de arrumar um namorado novo, pois ficaria com medo que descobrissem que a foto não era real. Além ter que aturar a cara de decepção e os comentários das pessoas quando esperando uma deusa, encontrassem uma ‘coisa diferente’.

Obrigada, mas prefiro uma foto real, a consciência tranqüila, o caráter sincero e um chocolate quente com biscoito amanteigado!


quarta-feira, 15 de julho de 2009

Esqueça de cuidar de você!!!!



DOZE CONSELHOS PARA TER UM INFARTO FELIZ!!!
De: Dr Ernesto Artur - Cardiologista

"Quando publiquei estes conselhos 'amigos-da-onça' em meu site, recebi uma enxurrada de e-mails, até mesmo do exterior, dizendo que isto lhes serviu de alerta, pois muitos estavam adotando esse tipo de vida inconscientemente."
  1. Cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias.
  2. Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também aos domingos.
  3. Se não puder permanecer no escritório à noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.
  4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem.
  5. Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias, conselhos e aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios etc.
  6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranqüila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes.
  7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis. Afinal, tempo é dinheiro.
  8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro. (e ferro, enferruja!!)
  9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado
    Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo.
  10. Se sentir que está perdendo o ritmo, o fôlego e pintar aquela dor de estômago, tome logo estimulantes, energéticos e anti-ácidos. Eles vão te deixar tinindo.
  11. Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.
  12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração, meditação, audição de uma boa música e reflexão sobre sua vida. Isto é para crédulos e tolos sensíveis. Repita para si: Eu não perco tempo com bobagens.
OS ATAQUES DE CORAÇÃO

Gostar de ser novo é relativo...



Gostar de viver, não importa a idade

(autor desconhecido)


Você sabia que a única época da nossa vida em que gostamos de ficar velhos é quando somos crianças? Se tem menos de 10 anos, está tão excitado sobre envelhecer que pensa em frações.

Quantos anos tem? Tenho quatro e meio! Mas nunca terá trinta e seis e meio. Tem quatro e meio, indo para cinco! Este é o lance! Quando chega à adolescência, ninguém mais o segura. Pula para um número próximo, ou mesmo alguns à frente. 'Qual é sua idade?' 'Vou fazer 16!' Você pode ter 13, mas (tá ligado?) vai fazer 16!
E aí chega o maior dia da sua vida! Você completa 21! Até as palavras soam como uma cerimônia: VOCÊ ESTÁ FAZENDO 21!! (Uhuuuuuuu!)
Mas então se torna' 30. Ooooh, que aconteceu agora? Isso faz soar como leite estragado! Êle 'se tornou azedo'; tivemos que jogá-lo fora. Não tem mais graça agora, é apenas um bolo azedo. O que está errado? O que mudou?

COMPLETA 21 e 'SE TORNA' 30!!!! aí está 'EMPURRANDO' 40. Putz! Pise no freio, tudo está derrapando! Antes que se dê conta, CHEGA os 50 e seus sonhos se foram.
Mas, espere! Você ALCANÇA os 60 e nem achava que poderia!
Assim, aspessoas COMPLETAM 21, V. 'SE TORNAM' 30, 'EMPURRAM' os 40, CHEGAM aos 50 e ALCANÇAM os 60.
Você pegou tanto embalo que BATE nos 70! Depois disso, a coisa é na base do dia-a-dia; 'Estarei BATENDO aí na 4ª.. feira!' Entra nos seus 80 e cada dia é um ciclo completo; bate no lanche, a tarde se torna 4:30; alcança o horário de ir para a cama. E não termina aqui. Entrado nos 90 e começa a dar marcha à ré; 'Eu TINHA exatos 92 ...

Aí acontece uma coisa estranha. Se passa dos 100, se torna criança pequena outra vez. 'Eu tenho 100 e meio!'
Que todos Vocês cheguem a um saudável 100 e meio!!

COMO PERMANECER JOVEM
  • Livre-se de todos os números não-essenciais. Isto inclui idade, peso e altura.
  • Deixe os médicos se preocupar com eles. É para isso que os paga.
  • Mantenha apenas os amigos alegres. Os ranzinzas só deprimem.
  • Continue aprendendo. Aprenda mais sobre o computador, ofícios, jardinagem, seja o que for, até radio-amadorismo. Nunca deixe o cérebro inativo. 'Uma mente inativa é a oficina do diabo. E o nome de família do diabo é ALZHEIMER.
  • Aprecie as coisas simples.
  • Ria sempre, alto e bom som! Ria até perder o fôlego.
  • Lágrimas fazem parte. Suporte, queixe-se e vá adiante. As únicas pessoas que estão conosco a vida inteira somos nós mesmos.
  • Mostre estar VIVO enquanto estiver vivo.
  • Cerque-se daquilo que ama, seja família, animais de estimação, coleções, música, plantas, hobbies, seja o que for. Seu lar é seu refúgio.
  • Cuide da sua saúde: se estiver boa, preserve-a. Se estiver instável, melhore-a. Se estiver além do que possa fazer, peça ajuda.
  • Não 'viaje nas suas culpas!! Faça uma viagem ao shopping, até o município mais próximo ou a um país no exterior, mas NÃO para onde você tiver enterrado as suas culpas.
  • Diga às pessoas a quem ama que as ama, a cada oportunidade.

VIVA SIMPLESMENTE, AME GENEROSAMENTE,
IMPORTE-SE PROFUNDAMENTE, FALE GENTILMENTE!!
DEIXE O RESTO PARA DEUS. . .

Entendimento do tempo no Cérebro...



Cérebro Humano
(Por Airton Luiz Mendonça - Artigo do jornal O Estado de São Paulo)

O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos.
Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma
mobília, sem portas ou janelas, sem relógio... você começará a perder a
noção do tempo.

Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as
reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos
de sono, fome, sede e pressão sanguínea.Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de
eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol.

Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar:
Nosso cérebro é extremamente otimizado. Ele evita fazer duas vezes o
mesmo trabalho. Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por
dia. Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar
conscientemente tal quantidade.

Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece
no índice de eventos do dia e portanto, quando você vive uma experiência
pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que
está acontecendo. É quando você se sente mais vivo.
Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente
colocando suas reações no modo automático e 'apagando' as experiências
duplicadas.

Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que
o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os Natais chegam
cada vez mais rapidamente.

Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito complicado,
nossa atenção parece ser requisitada ao máximo. Então, um dia dirigimos
trocando de marcha, olhando os semáforos, lendo os sinais ou até falando
ao celular ao mesmo tempo. Como acontece? Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O cérebro já sabe
qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e
usa, no lugar de repetir realmente a experiência).

Em outras palavras, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos
para a mente. Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de
placa... São apagados de sua noção de passagem do tempo...
Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a
experiência repetida. Conforme envelhecemos, as coisas começam a se
repetir - as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de
televisão, reclamações... enfim... as experiências novas (aquelas que
fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça
ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo.
Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de
novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década.
Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a... ROTINA
Não me entenda mal.A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a maioria
das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu diário acaba s
endo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos.

Felizmente há um antídoto para a aceleração: Mude e Marque.

  1. Mude, fazendo algo diferente e Marque, fazendo um ritual, uma festa ou registros com fotos..
  2. Mude de paisagem, tire férias com a família (sugiro que você tire férias sempre e, preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e frio no seguinte) e marque com fotos, cartões postais e cartas.
  3. Tenha filhos (eles destroem a rotina) e sempre faça festas de aniversário para eles, e para você (marcando o evento e diferenciando o dia).
  4. Use e abuse dos rituais para tornar momentos especiais diferentes de
    momentos usuais.
  5. Faça festas de noivado, casamento, 15 anos, bodas disso ou daquilo,
    bota-foras, participe do aniversário de formatura de sua turma,
  6. visite parentes distantes,
  7. entre na universidade com 60 anos,
  8. troque a cor do cabelo, deixe a barba, tire a barba,
  9. compre enfeites diferentes no Natal,
  10. vá a shows,
  11. cozinhe uma receita nova, tirada de um livro novo.
    Escolha roupas diferentes
  12. não pinte a casa da mesma cor
  13. Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos diferentes.
  14. Vá a mercados diferentes,
  15. leia livros diferentes,
  16. Se você tiver dinheiro, especialmente se já estiver aposentado, vá com
    seu marido, esposa ou amigos para outras cidades ou países, veja outras
    culturas, visite museus estranhos, deguste pratos esquisitos.....
    busque experiências diferentes.


Seja diferentefaça diferente... .

...em outras palavras..

V-I-V-A. !!!
Porque se você viver intensamente as diferenças, o tempo vai parecer mais longo. E se tiver a sorte de estar casado(a) com alguém disposto(a) a viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito mais longo, muito mais interessante e muito mais v-i-v-o... do que a maioria dos livros da vida que existem por aí.
Cerque-se de amigos. Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares diferentes, com religiões diferentes e que gostam de comidas diferentes. Enfim, acho que você já entendeu o recado, não é?
Boa sorte em suas experiências para expandir seu tempo, com qualidade, emoção, rituais e vida..
PS: ESCR E VA em tAmaNhos diFeRenTes e em CorESdifErEntEs!

CRIE, RECORTE, PINTE, RASGUE, MOLHE, DOBRE, PICOTE, INVENTE, REINVENTE...
VIVA!!!!!!!!

sexta-feira, 12 de junho de 2009


O TEMPO


(autor desconhecido)

O segredo do tempo é consumi-lo sem percebê-lo.
É fingir-se infinito para não o vermos passar
É fazer-se contar em anos em vez de momentos
Relógio, despertador, cronômetro, calendário

Tudo engodo para imaginarmos prendê-lo, controlá-lo
Ampulheta, único instrumento sincero do tempo
Regressivamente, nos impõe a gravidade
De haver realmente um último grão
Riscando na areia a nossa fragilidade

Mas o tempo é imparcial
Não distingue rico de pobre
Preto de branco, homem de mulher
Devora-se sem escolhas

Matar o tempo é matar-se sem sentido
Perdê-lo é viver em vão
Faz-se devagar nos maus momentos
Depressa quando o queremos
Ponteiro invisível da vida
Peça necessária do fim

A sua fome é insaciável
A sua vontade é determinante
A sua procura é unanime

Se esconde nas sombras que se movem
Nos objetos que não mais servem
Nas pessoas que nunca mais vimos
Na podridão das frutas que não foram colhidas
Nas lembranças já esquecidas

Revela-se nas fotos que se desbotam
Nas cartas que amarelam
Nas crianças que crescem
Nas rugas que aparecem

Deixa-nos a esperança de Pandora
Nas ações dos que virão
No nascimento dos rebentos

Na vida que temos
Ou nunca teremos.....



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sexta-feira, 22 de maio de 2009




Falando em desarmamento... Aprenda a chamar a polícia...

Eu tenho o sono muito leve,
e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa.
Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora,
até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro.

Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas,
não fiquei muito preocupado mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali,
espiando tranqüilamente.

Liguei baixinho para a polícia informei a situação e o meu endereço.

Perguntaram-me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa.
Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar,
mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível.

Um minuto depois liguei de novo e disse com a voz calma:
Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal.
Não precisa mais ter pressa.
Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12,
que tenho guardado em casa para estas situações.
O tiro fez um estrago danado no cara!

Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia,
um helicóptero, uma unidade do resgate, uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo.

Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado.
Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia.

No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse:
Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão.
Eu respondi:
Pensei que tivesse dito que não havia ninguém disponível.

Autor: Luís Fernando Veríssimo

terça-feira, 12 de maio de 2009
















Mário Quintana

'A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.

Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já terminou o ano...

Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, já passaram-se 50 anos!

Agora é tarde demais para ser reprovado.
Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.

Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.

Desta forma, eu digo: Não deixe de fazer algo que gosta devido à falta de tempo, a única falta que terá, será desse tempo que infelizmente não voltará ja mais.'

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quarta-feira, 15 de abril de 2009

Fim de um dia de trabalho...














Olá pessoal!!

Muitas vezes deixamos oportunidades importantes passar e infelizmente só a percebemos no fim; quando não nos resta nada a fazer. Podemos comparar a atitude corriqueiras que é um dos sintomas da doença da normose (doença da normalidade).


Após um dia de trabalho, em que paramos exaustos, que percebemos que mais uma chance se encerra com o dia que se vai. Oportunidade de criar coisas novas, de ser diferente, ser melhor, etc.

Tomados pela rotina, pelas obrigações e em principal pela vontade da superação de tudo e de todos, não vemos o tempo passar. Os detalhes antes percebidos vão se apagando as nossas vista e o que antes dava prazer passa a causar dor.

Ainda bem que Deus sempre os dá outro dia junto a uma nova oportunidade.


Recebi por e-mail este poema de Clarice Lispector.

"Não te amo mais.
Estarei mentindo se disser que
Ainda te quero como sempre quis.
Tenho certeza de que
Nada foi em vão.
Sei dentro de mim que
Você não significa nada.
Não poderia dizer nunca que
Alimento um grande amor.
Sinto cada vez mais que
Já te esqueci!
E jamais usarei a frase
Eu te amo!
Sinto, mas tenho que dizer a verdade:
É tarde demais..."


*Agora leia de baixo para cima.*

Triste, não?

Porque temos tanto medo de mostrar quem somos????


domingo, 5 de abril de 2009

Abertura.


Sabe, estou definindo ainda a que assunto devo direcionar este blog.

Pensei, pensei e não cheguei a uma conclusão...

...mas como a inércia não tem muito haver comigo, resolvi lançar assim mesmo!

A princípio pretendo tratar de Fotos, Educação á distância, entre outros.

Sei que são coisas discrepantes, mas acredito que as mais estreitas ligações acontecem onde menos se espera...

Beijinhos!!
Monique Quintanilha
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